terça-feira, 31 de agosto de 2010

Senti-me num bocadinho de Céu, ali naquela relva à beira do rio Mondego, no lugar onde é mais límpido. A ouvir Ennio Morricone, parecia que a não muito forte corrente daquele sítio do rio dançava ao som da música. Quando a música acabou, perdida nos pensamentos, só ouvi: o som das folhas a baterem umas nas outras, o cantar de alguns pássaros e o barulho do escoar da água naquela cascatinha que dava uma ligeira corrente ao rio. Foi um pedaço de Céu ou o Céu durante um pedaço.

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